No coração da floresta viva, onde o silêncio fala e a terra respira sabedoria, um menino nativo se ergue como símbolo da pureza ancestral. Ele é a própria natureza em forma humana, guardião de um tempo onde o espírito e o mundo caminhavam lado a lado.
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Em suas mãos, repousa uma mandala sagrada de oito pontas: o que conhecemos como Roda do Dharma, espelho dos caminhos que conduzem à iluminação. Seus olhos serenos revelam mais do que infância — revelam memória. A lembrança de que somos parte de um todo muito maior, conectados à essência que move todas as coisas.
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Dois beija-flores voam abaixo, mensageiros delicados dos espíritos da floresta, trazendo a força do invisível com a leveza do sutil. E sobre a cabeça do menino, uma fênix repousa, símbolo do eterno renascimento, lembrando que assim como a alma se renova, também o planeta Terra um dia se transformará… guiado pelos filhos do Sol.
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Acima da fênix, o Sol brilha como testemunha do eterno. A força que alimenta, que aquece, que desperta. Este quadro é um chamado à reconexão com a natureza interna e externa. Um lembrete de que o renascimento começa dentro, quando lembramos que somos raízes, asas e luz…tudo ao mesmo tempo!